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Portefólio sobre a educação




Acordo ortográfico vai ser regra nas escolas a partir deste ano

 

O acordo ortográfico vai passar a ser regra nas escolas portuguesas a partir do próximo ano lectivo. A decisão foi tomada hoje em Conselho de Ministros.

No final da reunião, o ministro da presidência, Pedro Silva Pereira justificou a medida com o facto de vários órgãos de comunicação social já terem adoptado o acordo. «Está a decorrer um período de transição de seis anos para a plena aplicação do acordo ortográfico. Hoje, importantes órgãos de comunicação social já operaram a sua adaptação ao acordo ortográfico», referiu.Pauo Feytor Pinto, da Associação de Professores de Português, pensa que o calendário definido é adequado.

A partir de 1 de Janeiro de 2012 o acordo ortográfico será aplicado ao Diário da República electrónico, em toda a actividade do Governo e dos serviços que dependem da administração pública.




Não há Tempo para estudar!!!!

O ano tem 365 dias para podermos estudar. Depois de tirar 52 domingos, só restam 313 dias. No verão há 50 dias em que faz demasiado calor para podermos estudar. Assim restam-nos 263 dias. Dormimos 8 horas por dia, por ano isso são 122 dias.Agora temos 141 dias do ano. Se nos derem 1 hora por dia para fazer o que quisermos, 15 dias do ano desaparecem. Assim restam-nos 126 dias. Gastamos 2 horas por dia para comer, isso equivale a 30 dias, e sobram-nos apenas 96 dias no nosso ano. Exames e testes ocupam no mínimo 35 dias do ano. Portanto só no resta 61. Tirando aproximadamente 40 dias de férias e feriados, ficamos com apenas 21 dias. Se caso começarmos um namoro e gastarmos 2 horas por dia, em uma semana se foi o namoro e cerca de 15 horas. Digamos também que só saimos 5 dias. Só resta 1 dia. Porém esse único dia é seu aniversário. Ou seja, parece que não há tempo para estudar!

 

Estudantes portugueses têm dificuldade em escrever e raciocinar



Poucas semanas depois do sucesso revelado pelo estudo do PISA (programa internacional que avalia sistemas educacionais), um relatório de um gabinete do Ministério da Educação traça um retrato menos brilhante dos alunos portugueses.
Analisadas 1700 escolas, o gabinete de avaliação educacional concluiu que os alunos entre o 8º e o 12º ano têm ainda muitas fragilidades, por exemplo em resolver problemas complexos ou explicar um raciocínio com lógica.
 Em termos gerais este relatório do gabinete de avaliação educacional revela que «a melhor qualidade do desempenho está fortemente associada à presença de enunciados de reduzida extensão, bem como à utilização de suportes textuais simples e também pouco extensos».
Os melhores resultados registam-se, sobretudo, nas regiões do Centro do país.
O relatório concluiu ainda que «é preciso insistir na necessidade de delinear estratégias de intervenção que mobilizem todos os intervenientes no processo educativo», escola, alunos e famílias.

Os alunos portugueses do 8º e 12º ano têm dificuldade em escrever, raciocinar e resolver problemas mais complexos, revela o gabinete de avaliação educacional.


Tanto Peso!!!!!!
Crianças que carregam bolsas muito pesadas têm grandes chances de desenvolver problemas na coluna vertebral.
Nesse ano, enquanto alunos se divertem ao reencontrar os colegas e fazer novas amizades, os adultos se encarregam de mensalidades, livros e do material escolar. Mas, esses itens não devem ser os únicos objectos de preocupação dos mais velhos. O Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia (Into), órgão ligado ao Ministério da Saúde, alerta: crianças que carregam mochilas muito pesadas correm o risco de sentir dores nas costas, desenvolver postura incorrecta e apresentar desvios na coluna vertebral.
O excesso de peso nas mochilas é um problema grave que, além de dores nas costas, tem consequências irreversíveis em longo prazo para crianças, como escoliose idiopática infantil, que mesmo sendo congénita pode ser agravada por estes maus hábitos, além de cifose, hiperlordose da coluna lombar, da artrose precoce e má postura.
Uma situação menos provável, mas que pode acontecer, é as mochilas pesadas lesionarem as placas de crescimento dos ossos. Neste caso, como as crianças estão em fase de crescimento, isso faz com que os pequenos deixem de crescer.
É comum vermos todos os dias crianças carregando mochilas acima do peso ideal e outras literalmente "arrastando" pois não suportam o peso devido a grande quantidade de livros e materiais.
Através dos tempos temos comprovado que o peso exagerado das mochilas escolares gera uma sobrecarga mecânica no corpo dos estudantes. O material muito pesado leva a criança a fazer um esforço além do que ela poderia suportar.
O ideal seria que as crianças levassem mochilas com rodinhas, para evitar problemas de coluna, porém, as crianças maiores resistem ao conselho em razão da moda. Elas temem 'pagar mico' diante dos colegas. Caso os alunos resistam às rodinhas, o peso das mochilas não deve ultrapassar o limite de 10% do peso da criança, ou seja, uma pessoa que pese 30kg não pode carregar uma mochila com mais de 3kg de material escolar.Outra recomendação é que as mochilas sejam carregadas com as alças nos dois ombros, nunca só em um deles, para que a carga fregique distribuída na região central mediana do corpo. Os estudantes que optam pelas bolsas do tipo "carteiro" são aconselhados a alternar os lados em que conduzem o material.
Cuidados - É preciso que os pais estejam atentos quando seus filhos se queixarem de dor. A partir do momento em que as crianças reclamam de dores musculares constantes, que as impedem de brincar e se divertir, é dado um sinal de alerta para a existência de problemas de coluna.
Como resolver este Problema?
Em muitas escolas encarregados de educação já falaram com os professores para tentarem resolver este problema, já têm várias soluções:•Guardar algumas coisas no cacifo principalmente as mochilas de educação física•Pedir aos Professores para dizerem aos alunos para deixarem os cadernos de actividades, ou outras coisas que não sejam necessárias.Mas será que isto acontece em todas as escolas?
Ainda há alunos sem manuais escolares

AMI denuncia situação anómala dois meses após início do ano lectivo
Dois meses depois do arranque do ano lectivo, ainda há alunos sem livros escolares, denunciou a Assistência Médica Internacional (AMI).


"O corte nas prestações sociais levou a uma subida de escalões e fez com que muitas famílias que tinham acesso aos livros a preços mais acessíveis deixassem de o ter. Há crianças que ainda não têm livros e estamos quase no fim do primeiro período", disse à Lusa Ana Martins, responsável do Departamento de acção social da AMI.
O secretário de Estado adjunto e da Educação, Alexandre Ventura, disse que não chegaram à tutela situações de crianças sem livros devido a dificuldades financeiras. Mas o governante admite que isso possa ocorrer. Ventura afirmou ser "perfeitamente compreensível" que haja famílias com dificuldades em arcar com os custos de bens de primeira necessidade, como os manuais. "Não será, com certeza, uma novidade no quadro da nossa sociedade", disse.

Ministério vai cortar 70 milhões nos apoios aos alunos do privado
Nos últimos 10 anos, os alunos do privado aumentaram de 15 para 18%
Orçamento do Estado para 2011 já prevê redução. Associação diz que estas medidas podem pôr em causa 80 mil alunos e 10 mil trabalhadores.
Nos últimos 10 anos, os alunos do privado aumentaram de 15 para 18%
Em nome da "diminuição da despesa pública, no âmbito do esforço nacional de equilíbrio das contas públicas", o Governo prepara-se para cortar nos contratos com o ensino privado. Dos cerca de 330 mil alunos do pré-escolar ao secundário que frequentam o particular e cooperativo, o Estado apoia 44 por cento. O Orçamento de Estado para 2011 prevê uma redução de cerca de 70 milhões de euros, ou seja, em vez de 358 milhões, o Governo tenciona transferir 285 milhões de euros para o ensino particular. A Associação dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (Aeep) foi "surpreendida" com esta decisão, que "repudia" porque põe em causa o futuro de 500 escolas, 80 mil alunos e dez mil trabalhadores.


Governo aprova criação do crime de violência escolar


Para além de punir a violência escolar, o Executivo quer que a lei produza um efeito dissuasor, contribuindo para a segurança do ambiente escolar.
O Governo aprovou esta quinta-feira, na generalidade, uma proposta que cria o crime de violência escolar para actos de violência como maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo ofensas sexuais e castigos corporais.«O novo crime de violência escolar, a instituir, abrange o fenómeno correntemente designado como bullying cujos efeitos, além dos imediatamente produzidos na integridade pessoal das vítimas, se repercutem no funcionamento das escolas e na vida diária das famílias», lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.
Segundo o Governo, «além da punição inerente à prática daqueles actos, pretende-se que a criação do novo crime de violência escolar produza um efeito dissuasor, contribuindo para a manutenção da necessária estabilidade e segurança do ambiente escolar».
«No caso de se tratar de menores, entre 12 e 16 anos, que são inimputáveis para efeitos de lei penal, são medidas tutelares educativas. No caso de maiores, o paralelismo pode ser feito em relação aos crimes de violência domestica e, nesse caso, vai de um a cinco anos de prisão», explicou a ministra da Educação, Isabel Alçada.





Escolas privadas tem melhor notas que as escolas públicas
 Escolas privadas mantêm melhores desempenhos do que as públicas. Melhores notas a Português e piores a Matemática no 12.º ano.
No top de escolas com melhor media quem lídera são as escolas privadas, a primeira escola pública no top das melhores escolas aparece em 10º lugar.
Os dados são do Ministério da Educação e as contas estão feitas. Cerca de 86% das escolas tiveram média positiva na primeira fase dos exames nacionais do Secundário, uma percentagem bastante próxima dos 87,3% do ano passado

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